Diário de Aristides Dornas Júnior

Deixei para Quando eu Aposentasse

Escrito 27/12/24 09:50

Louvável num ser humano, seja de que sexo for, é a famlia que o apóia. Mais ainda quando ele se faz reconhecer. Porque tem aquele ditado, "santo de casa não faz milagres". Eu digo que em muito casos faz, sim, milagres. Se ele colhe o que planta: o bem, faz sim milagres. Porque um homem ou mulher sábios sabe que vai envelher. E cada história de família é um história diferente.. Mais ainda quando ele ainda é capaz de intuir isso. Daí ele ou ela vai crescrer humanamente e os seus gostos de fazeres vai se realizar. Eu o digo por experiência própria. Aos dezoito anos de idade eu quis ser escritor.Mas tive que trabalhar. Não havia escolha. Eu fui para o trabalho. Não há nada de dolorido no trabalho humano. No livro Gênesis da Bíblia damos com a expulsão de Adão e Eva do paraíso. E somos todos destinados a trabalhar para nos alimentar. E uma lei brasileira nos diz que um dia vamos nos aposentar. A aposentaria minha acabou pertencento á palavra escrita,essa palavra que ora escrevo. Escrevo aqui que para mim escrever é arte. Aquele velho conceito de que arte é para mostrar a todos, sei não... Escrevo à procura da poesia. E se houver poesia no que escrevo, tanto melhor. E viva a arte da escrita, porque nela somos sinceros, sem ficar atormentanto outrem com a nossas mazelas pessoais. E eu amo minha família.

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