A sociedade que mata.
Centeno
Tipo: Conto ou Crônica
Postado: 04/09/21 11:58
Gênero(s): Cotidiano Crítica Poema
Avaliação: Não avaliado
Tempo de Leitura: 23seg a 31seg
Apreciadores: 3
Comentários: 1
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Palavras: 63
[Texto Divulgado] "O Escritor Pobre" Ele tinha um sonho: ser escritor. Arrumou um emprego e com o salário passou a comprar livros. Lia muito e escrevia muito também. Suas ficções lhe davam prazer. Um dia ganhou um prêmio. Mas continuou pobre.
Livre para todos os públicos

Esta obra participou do Evento Academia de Ouro 2021, indicada na categoria Crítica.
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Capítulo Único A sociedade que mata.

Seu corpo é cheio de curvas

Curvas belas que atormentam

Perturbação de cabeças ocas

Que de nada acrescentam.

Pensamentos cheios de convicções

Convicções nada interessantes

Desventurado com sua vida

A vida dos outos aniquila.

Você é deslumbrante do seu jeito

Jeito este atraente

Valorize a si mesma

desconsidere o insciente

Sociedade que magoa

Absorve até o extremo

Erga sua cabeça

Seja você mesma.

❖❖❖
Apreciadores (3)
Comentários (1)
Postado 17/10/22 19:01

A crítica que permeia esses versos é potente e essencial, principalmente nos dias de hoje. Entender de que cada um de nós possuímos nossas individualidades e nos amarmos por elas, é o primeiro passo para vencer essa sociedade que mata.

Obrigada por compartilhar conosco!

Parabéns ♥️

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