Era mais uma noite que voltava da faculdade, cochilando. Algo incitava em não abrir os olhos, uma sensação angustiante de que algo ruim estava por vir. Forçou-se a observar a paisagem; a lua encontrava-se rubra, um gatilho que a lembrava sobre o juízo final.
Um som estridente reverberou no ambiente. Era o fim, ela sabia. Já conseguia ouvir o galopar dos 7 cavalheiros dando início ao apocalipse.
Assustada, ouve uma voz:
– Moça, acorde. Chegamos no seu ponto.
Ela, então, recobra a consciência. Tudo não passara de um sonho. Não era o início do apocalipse, mas sim de uma grande tempestade.