Pare por apenas um instante
E sinta comigo a Morte de Gaia
Que sob a mão inclemente do Homem
Agoniza em tortura velada!
Observe comigo a angústia da Terra,
Seu tênue equilíbrio brutalmente violado
Por um ser auto-amaldiçoado
Com a Fome, a Peste e a Guerra!
Reflita comigo sobre o Fim iminente
Que a maioria nega-se a ver
Mesmo sendo algo tão certo...
Chore comigo por este planeta decadente
Que a Humanidade insiste em perverter
Até vê-lo igualado ao Inferno!