Sempre Corremos Perigo
Aristides Dornas Júnior
Tipo: Conto ou Crônica
Postado: 26/02/25 16:54
Editado: 27/02/25 13:33
Gênero(s): Cotidiano
Avaliação: Não avaliado
Tempo de Leitura: 1min a 2min
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Palavras: 243
[Texto Divulgado] "Um Deus Aprisionado " Uma raça alienígena conhecida como Nehebkau fica obcecada com uma ruina descoberta no centro de seu planeta. Após anos cultuando este local e realizando sacrifícios ao ser que habita o seu interior, finalmente eles o libertam.
Livre para todos os públicos
Capítulo Único Sempre Corremos Perigo

Levantei-me cedo, estava em jejum e em jejum me mantive. Tive de esperar. Mas enquanto eu esperava colhi o material para o exame. Estava todo o material nos potinhos e fiquei esperando o táxi chegar. O táxi ia me levar até o laboratório. Onde também ia colher sangue. E chegou o táxi.

Eu fechei a porta da minha casa. Andei até o táxi. E lá fomos nós.

No caminho, num determinado trecho da estrada, aconteceu. Eu não vi mais nada.

Me disse o taxista depois que só viu o branco dos meus olhos. Mas ele não se apavorou. O que foi sorte minha.

Ele me levou a um desses Postos de Apoio. Que é onde eu fui atendido. E lá fui atendido e medicado. Para depois me levarem a um hospital.

No hospital foi que melhorei. Pude ver o taxista. E os enfermeiros. Senti gratidão por eles estarem ali. Orei agradecendo a Deus.

Veio o médico. Hoje em dia os médicos são mais realistas que nunca. E o médico me disse:

- È, quase... Você esteve a ponto de ir desta prá melhor!

Dos meus lábios só consegui tirar um "Muito Obrigado".

E fui de táxi, enfim, para o laboratório. Onde colhi o sangue para exame. Entreguei também o material que eu colhera.

Agora estou aqui. Quando eu cheguei contei tudo para minha empregada.

E ela e eu sentados à mesa, rezamos agradecendo a DEUS, todo poderoso, por eu ter voltado vivo para casa.

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