Minha doce Rubi,
sempre sorrio quando me lembro da primeira vez que te vi.
Você tinha pinta de que sabia sobre minha paixão por olhos castanhos,
e minha facilidade de me apaixonar por estranhos.
Rubi, você é o lugar escuro que minha alma ama estar.
Rubi, fico triste quando me lembro da sua maneira de amar.
E, quando você sorri com seus lábios de cerejas no verão,
por um momento aquece meu coração, mas logo vejo que não.
Suor brilhava em sua pele, era um dia quente.
Escorria e sumia, tal como todo esforço que eu havia feito.
E, pela primeira vez,
outubro quebrou seu coração.