Sua mão continuava imóvel, distendida em minha direção; impaciente.
“Você tem certeza disso?”, perguntei ainda receoso com a ideia.
“Claro! Eu não seria louco de vir se não tivesse certeza disso. Agora vamos!”
Antes que eu pudesse reclamar, ele segurou minha mão e correu em direção ao nosso esconderijo.
Sossegue coração, ainda não é hora de prosseguir com essas confusões, foi o último pensamento coerente que tive quando Luan me puxou para deitar em seu peito. E naquele momento, enquanto alternava entre observar o céu e o seu sorriso inocente, era como se as estrelas abençoassem o nosso amor.