O argumento foi: dormir nunca será melhor do que dançar. Ir à festa era inegável. Nela, o encontrei. Eu dançava no ritmo da balada e ele bebia na frequência das batidas. Logo, nos beijamos e vimos que poderíamos ir mais longe. A noite prometia e eu fervia. Em meu carro, nos escondemos atrás de vidros embaçados. A música Sleeping In My Car parecia perfeita para o momento. Dois toques no celular e a escutávamos. Realmente, era perfeita, mas para o motivo errado. Ele levou o título da música ao pé da letra e adormeceu. Para alguns, dormir sempre será melhor.