Agora somos cerveja, jantares de sandes de presunto debaixo de uma árvore ao pé do lago; Dormir a ver as estrelas. Somos tardes de verão em cima da toalha branca no campo verde sarapintado de várias cores. E somos o riso da juventude. Até agora tudo é incerto e pouco previsível. Viver o momento sem planear o futuro é o que interessa os nosso corações jovens.
Mas e quando eu quiser vinho no meu copo? Quando preferir passar as minhas tardes a contar feijões que a destruí-los? Quando quiser presunto fatiado antes de uma refeição e o pão apenas de manhã? Será que me vais dar a mão? Quando eu deixar de pensar em incerto e querer um plano, estarás também presente, ou preciso de ir e encontrar alguém com quem roubar estrelas em vez de as admirar?