A noite daquele dia, no pequeno vilarejo, não havia luar. E suas estrelas estavam emcobertas por uma gigantesca figura negra.
Na contagem de anos dos homens, era o ano 14. A criança estava sentada no sofá. Os pais, despreocupados, liam um antigo livro com símbolos desconhecidos.
De repente uma enorme garra rompeu a parede de madeira da casa. Estilhaços voaram para todo lado.
Mas nada comparado com a cena que aquela criança viu...
Uma voz tenebrosa dizendo: _ o tempo de vocês acabou, humanos. Nós governaremos agora.
Quanto mais a mulher se contorcia contra a unha negra, mais sangue lhe escorria e sua vida se esvaia...
_ por muitos séculos fomos caçados, agora vocês são a presa.
Decaptou então a mulher e desfigurou-lhe o corpo, numa cena horrenda. Em seguida matou ao pai da criança, fazendo parecido.
Mas por um acaso, a criança escapou da ira daquele ser que nunca soube o nome.
E foi aquela criança que jurou, sobre o corpo desfigurado de sua mãe, que caçaria aquele ser até encontrá-lo.