Naquele fim de tarde o céu não estava mais tão claro. O vento frio jogava meu colete de um lado para outro e eu tinha certeza que iria chover.
Me aprecei a chegar em casa , mandando no caminho uma mensagem pelo whatts: como você está, amor?
Sua resposta, junto com a foto, foi um tanto ... sugestiva: com frio, mas querendo ser aquecida.
A foto mostrava seu belo corpo moreno, olhos castanhos e cabelo levemente encaracolado. E aquela langerie provocante.
Respondi: logo estou ai. E vai chover.
Cheguei em casa após alguns minutos de caminhada. Fui ao banheiro, tomar aquela ducha quente de costume.
Muitas coisas haviam se passado naquele dia. Desde problema com funcionários até certos ... imprevistos.
Entrei debaixo da água e comecei a relaxar, quando derrepente sinto um toque por tras de mim, bem na minha espinha.
Aquilo me arrepiou. Conhecia a textura da sua pele . Seu toque. Sua ousadia ao dizer: relaxe, vou te soltar.
Você ensaboou as mãos e começou a passar elas primeiro pelos ombros. Depois os braços.
Tórax e costas. Até descer para a virilia.
Eu nessa hora ja estava vermelho. Mas nao pela água. Você tocou meu penis e brincou um pouco com ele. Rindo.
Até terminar de me lavar...
Saímos do banho e fomos direto para nossa cama. Você se deitou .
Era deslumbrante. Corpo escultural, seios grandes e atraentes e tudo mais...
Vem- você disse- a gatinha quer leitinho.
Eu me deitei ao seu lado. Você automaticamete se pôs a chupar o meu pau, duro naquele momento. Eu ouvia sua respiração e aquilo me excitava. Segurei em sua bunda.
_ mais - eu gemia- mais. Toma-me todinho. Das sua bunda passei as mãos para tuas coxas.
Um arrepio subiu pela minha espinha. Um tremor percorreu meu membro. Senti que havia gozado e que você havia gostado.
Vi um pequeno filete de porra escorrendo. Passei as mãos por seus lábios e por ele, provei sua boca , a beijei um pouco e disse.
Também te quero, todinha.
Deixei você a chupar meus dedos enquanto lambia seu pescoço, devagar e sensualmente.
Depois fui aos teus seios e comecei a massageá-los. Me sentia mais excitado que nunca.
Ouvia seus gemidos: _ me consuma.
Retirei os dedos da tua boca e os fiz descer pelo pescoço, passando depois pelo abdomem até encostar em tua buceta.
Comecei a lamber ela . Você gemia alto, não mais se importando com a decência, me arranhava e batia.
Dizia: dá pra andar logo com isso!
Eu enfim consegui te excitar a ponto de você se render. Comecei a lamber sua bucetinha até sentir um puxão nos cabelos e ouvir: para de enrolar, vai. Você quer, eu quero! Faça.
Introduzi meu penis no teu ponto G com cuidado. Era ainda o começo. Você gemeu mais alto ainda. Me arranhando.
Em seguida aninhou suas pernas num abraço sensual e começou a esfregar elas em mim.
_ ah... hoje realmente vai chover- disse eu brincando.
_ isso é bom pro terreno- você respondeu, entendendo.
Começamos num movimento de vem e vai. Vem e vai. Vem e vai.
Suave. Depois médio e por fim frenético.
Senti meu pau rasgar seu clitóris e você gozar sobre meu membro. Molhando ele. E começou a me excitar
A respiração ofegante não podia nos parar. O cansaço era gostoso. Continuamos.
_ vai... você pode fazer mais.. tá com dó é?
Em resposta comecei a massagear seus seios enquanto te penetrava e senti gozar em você.
Uma . Duas...
Estava ofegante. Delirante.
Mas você queria mais. Começou a rebolar no meu pau, depois sentou-se nele e ficou me provocando.
Eu adorava provar teu corpo.
E juntos ali tivemos nossa completude. Nosso orgasmo.