A moça se despia sozinha naquele banheiro cheirando á limpeza, tirava peça por peça da roupa que usou para ir trabalhar.
Totalmente nua, apenas para si e para os azulejos coloridos do banheiro, ela liga o chuveiro, no quente... precisava daquilo naquele dia, um longo banho quente.
A moça se coloca vagarosamente debaixo daquela agua confortante, sentindo que todos os teus problemas foram embora, as contas a serem pagas, a casa ou o carro. Tudo foi embora, só sobrou o corpo intocado e nu da doce dama.
A alma não tão pura apesar da virgindade.
Lembrou-se de um homem a quem desejava, a dama fechou os olhos, lembrou-se dele, como aquela presença a cativava, imaginou sem pudor se estivesse com ele ali e agora, debaixo da agua.
_Toque-me, desfrute-me _ A moça sussurrava baixo, enquanto passava as mãos alvas e delicadas sobre o próprio busto, pescoço e abdomen.
Ela queria aquele homem, mesmo puritana de corpo, sem experiencia, queria aquele homem para possui-la de forma indecente.
Como a tal já lera tantos livros de romances fortes, ela não ficaria totalmente perdida.
Ficaria ansiosa, ficaria enormemente excitada, isso era fato, imaginar os braços masculinos e viris a envolve-la...
Céus! A agua estava mais quente do que o normal, mas não era só a agua.
Era a moça virgem, cheia de fogo, que gemia abaixo da agua, encostava a cabeça contra o frio piso da parede.
Ops! Acho que ela passou os limites, de fato sua imaginação tão completa e incompleta terminara o trabalho, com a ajuda da sua delicada mão virginal.
Desligou o chuveiro, enxugou-se e vestiu-se e foi deitar.
Por fim, a moça virgem conseguiu mesmo relaxar, de uma maneira inusitada.
Mas á sua maneira, esqueceu de seus problemas. Logo teria de acordar, mas isso ainda iria demorar... Mas não agora.
Não agora de fato...