Todas as imagens mais desoladoras planam sobre mim,
flutuam e penetram em mim:
vejo mundos de monstros decaídos e demônios bem alimentados;
vejo espectros gloriosos em sua podridão,
supremo desespero e suprema vontade dolorosa —
sinto o retumbar dos cantos que jamais cessarão,
o choro de todos os anjos,
lamentar arrastado e interminável:
meus incontáveis desejos de total aniquilação.
…
(Ouça meu pedido, minha última convicção:
desejo apenas um redemoinho sem princípios ou fins,
o fogo dos céus e o metal fundido da terra;
dê-me toda a dor e todo o amor pela dor,
todo o pior e a paixão pelo pior —
dê-me aquilo pelo qual imploro,
um infinito de desprezos,
minha coroa de dejetos,
término daquilo que sou e pateticamente permanecerei sendo.)