Buenas, o fato é que presenciamos muitos exemplos de “como não fazer” nestas eleições e o ponto de alerta deste pequeno texto reflexivo, é justamente o mal que você pode estar causando sem querer, com o objetivo de combater o preconceito (um paradoxo).
O alerta é apresentado com o principal objetivo de lhe fazer pensar (e ter todo o direto de discordar caso desejar) a respeito: Você já parou para pensar que divulgando qualquer vídeo com falas preconceituosas, sem nenhuma lição bem fundamentada, talvez você não faça entender, quem realmente deva? Sim, eu sei que isso parece uma forma de “abafar” o preconceito, enquanto ELE EXISTE, mas nem de longe meu intuito é defender isso, pense comigo:
Você acredita que vai convencer alguém compartilhando um vídeo de outro alguém fomentando o preconceito, o ódio, ou qualquer coisa do gênero? Pois, o ponto que quero apresentar é que possivelmente, isso, nem de longe, vá surtir efeito em quem de fato possui preconceito (isso, por acreditar que se este alguém se identificar com tais ações ou falas, esses compartilhamentos serão mais um incentivo, do que qualquer outra coisa), e, na grande maioria dos casos, só vai mexer com quem já está convencido que isso é errado (com sensações estranhas de repúdio e, muitas vezes, até mesmo de ódio a tudo isso);
A partir desta questão, uma singela sugestão: toda vez que pensar em compartilhar este tipo de conteúdo, talvez seja interessante fundamentar a ideia de que o preconceito só será combatido, quando ele tocar o coração das pessoas, e para isso, eu não vejo outra saída, que não divulgar bons exemplos de ações que buscam a igualdade e que de fato mostram-se contra o preconceito.