Infelizmente, minhas vãs tentativas de exercer minha profissão eticamente resultaram em desastrosas frustrações luxuriosas em noites solitárias e cálidas, onde minhas fantasias assombravam-me de modo fantasmagóricos, como provocações beijando minha fértil imaginação. De fato, é mais difícil para mim lidar com os graciosos lábios da malícia, do que com a enxurrada intensa da mente, que leva à loucura ríspida; no entanto, ambas são laboriosas, mesmo com a ansiedade influente da primeira.
Presentemente, encontro-me cedendo às minhas vontades de flerte, olhando as pernas brancas e grossas de minha aluna, imaginando-a sentada em meu colo, com minha mão na coxa, levantando aquela saia curta, apertando a carne suculenta até ficar vermelha e rebolando o quadril dela no meu pau...Porra!
−Professor - Melissa era o nome dela -, eu não entendi nada, sério. O senhor falou um quilo e não entendi grama alguma - ela se inclinou sobre a mesa, os seios quase pulando na minha cara.
Puta que pariu!
- Tudo bem. O que você não entendeu?
Melissa deu um sorriso que não consegui entender, mas que me pareceu extremamente malicioso.
- Já disse: nada. Eu poderia passar depois da aula na sua sala?
Merda!
- Claro que pode. Até logo - e ela saiu, rebolando aquela bunda grande e redonda pra caralho.
Estou dizendo, não vou fazer algo com Melissa. Ela é minha aluna, eu sou professor de Filosofia. Não vai importar se ela querer, é meu dever cumprir com minha ética. Posso até ser expulso! Sério, não vou bater naquele rabo sexy e apertar aqueles peitões. Ou não vou meter minha piroca naquela boca carnuda. Ou meter naquela buceta gostosa.
Não vou, sério. É sério...