Não populou, mas disse:
O sapo é branco
As viole(n)tas, canibais
Quem gosta de mim é louco
E quem gosta dela são os anormais
O chuchu no pé esparramou
A chuva te arrebentou
A batatinha rebolou
E quem caiu não foi eu
Filho de serial Killer
Dois jacarés voando
A pedra que te bate
E o espeto que vem chorando
O gato que caça leão
A toda sua pressa
Na rede caiu do peixe
E a galinha não fez verão
O espantalho era mudo
O burro perdeu orelha
O santo morreu de velho
E a fumaça perdeu a perna
O vazio estava no pé
A boca na maçã
A risada amoleceu
E é isso... Fim.