Eu olho para o céu e tenho certeza que ele é azul.
Ele é azul, não é?
Eu tenho certeza que quando olho nos teus olhos, meu coração salta porque te amo.
Ele salta porque te amo?
Quando saio de casa e digo: volto mais tarde.
Eu realmente voltarei mais tarde, não é?
Eu choro e digo te odeio quando brigamos.
Eu digo com convicção que te odeio, mas você sabe que minto, não é?
E é nesse certo e incerto, certeza e incerteza, que talvez eu possa dizer que realmente te amo.
É uma certeza? Mas e esse “talvez”?