- Desculpe, senhorita. De morango acabou.
A menina olha para o sorveteiro, com olhar apalermado.
- Acabou? Como assim?
- Acabou. Mas ainda tenho de laranja, abacaxi e melão.
- Mas... Eu queria de morango...
- Bem... A raspadinha de morango acabou, mas tem picolé e sorvete nesse sabor.
- Mas quanto é?
- Raspadinha é R$2, picolé R$3 e sorvete R$5.
A menina olha para as moedas em sua mão, e conta elas novamente.
- Mas papai só me deu R$2...
- Então não posso ajudar... Só tenho raspadinha nesses outros sabores hoje.
A menina, então, guarda as moedas na bolsa e, sorrindo para o sorveteiro, pergunta:
- Não podemos dar outro jeito?
- Outro jeito?
- Sabe... Eu te dou algo em troca de um sorvete de morango.
O sorveteiro dá uma boa olhada na menina: moreninha, baixinha, mas bonitinha, usando uma camiseta que mal cobre os seios e uma bermudinha apertada.
- Quantos anos você tem?
- 15.
- Mesmo? Diria que tem menos...
- Sou pequenininha... Mas sei fazer muitas coisas .
- Ah é? Como o que?
- E se eu deixar você me ver peladinha? Não vale um sorvete? Talvez eu até te faça uma chupetinha...
O sorveteiro olha para a menina, então para os lados da rua, que ainda está deserta àquela hora. Abre a porta, deixa ela entrar e fecha tudo. Seguem até os fundos, em uma saleta com um sofá surrado.
- Vejamos o que você tem pra mim, então. - ele fala, atirando-se no sofá.
A menina apenas sorri de forma sacana, e começa a dançar, mexendo lentamente o corpo. Tira a camiseta, mostrando que não usava soutien. Acaricia os próprios seios, pequenos mas firmes, já com os mamilos durinhos. Vira-se para o sorveteiro, empinando a bunda e começando a baixar, lentamente, a bermuda, exibindo cuzinho e a bucetinha, visto que também não usava calcinha. Vira-se, então, mostrando o corpo todo nu e lisinho, sem um único pelo. Acaricia, de leve, a bucetinha peladinha. Um corpo entre menina e mulher.
O sorveteiro apenas observa, sorrindo fartamente com o espetáculo realizado pela menina. A calça já mostra o volume do pênis, que ele acaricia levemente.
- Nada mau, menina... Nada mau mesmo... Mas vamos ficar apenas nisso?
- Não sei... Não chega para um sorvete? Se eu fizer mais, ganho mais?
- Com certeza, menina, com certeza.
- Então deixe eu ver esse pauzão... Já está bem duro, não é?
Acariciando o pênis do sorveteiro, ela logo abre o zíper da calça, deixando-o escapar para fora.
- É grande... Acho que nem consigo colocar esse pauzão todo na boca... Será que consigo?
- Só tentando para saber, menina...
Ela começa a lamber o pênis do sorveteiro, começando nas bolas e subindo até a glande. Depois de deixá-lo todo molhado de saliva, finalmente coloca ele dentro da boca, começando a chupá-lo lentamente.
- Ah, que boquinha maravilhosa essa sua... Realmente, não estava mentindo quando disse que sabia fazer várias coisas... Vamos lá, putinha, chupe meu pau, chupe...
Ela não para, chupando e lambendo o pênis, hora apenas a glande, hora colocando metade dele na boca, enquanto acaricia o saco com a outra mão.
O movimento foi rápido. Pegando um picador de gelo que estava no chão, a menina golpeou o pescoço do sorveteiro, ao mesmo tempo que mordia com toda a força o pênis em sua boca. Enquanto o sorveteiro tentava conter o sangramento no pescoço, ela alcançou a bolsa, de onde tirou um canivete, decepando o pênis ainda em sua boca. Depois, cuspiu o mesmo no rosto do sorveteiro.
- Isso é por achar que um velho tarado como você pode fazer o que quiser com meninas inocentes, seu pedófilo desgraçado!
Enquanto o sorveteiro agonizava, a menina foi até a parte da frente da sorveteria, pegando um copo e enchendo com gelo ralado. Voltou, e serviu-se do sangue que ainda escorria do pescoço do sorveteiro. Limpou o sangue de seu rosto e braços e deixou, então, a sorveteria, indo sentar-se em um dos bancos próximos. Pegou uma grande colherada da raspadinha de sangue, saboreou e murmurou:
- Tudo que eu queria era uma raspadinha de morango... Mas esta até que não está tão ruim....