Aos 16 foi minha primeira vez,
No banheiro da escola,
Matando aula,
Enquanto ela rebola.
Ainda me lembro com exatidão,
Da pressa e dos gemidos de excitação.
Sua calcinha era uma mordaça,
Para que ela não fosse escutada,
Foi em vão,
O som das nossas carnes se batendo,
E o som molhado que fazíamos nos entregou,
Paramos na sala do diretor,
E depois repetimos a dose na sala do zelador.