As pragas acometidas ao homem
Ramificam-se impregnadas na derme,
Não há volta insignificante verme
Que nos abruptos erros consomem
Descrença, essa pobreza, eternamente
velha; caso no coração o vazio coabite,
Sem esperança o selvagem resiste
A chaga, universo bipolar da mente
Desmente avulsa mágoa da realidade;
É tanta dor que de sopro cai a pele
Desmascarando os fundos do mundo.
Inerme, sozinho, sem asas
Verme das cascas
Fraco!