É como sentir uma mão agarrando o meu coração e o apertando, dizendo-me para colocá-lo em primeiro lugar. É restringir a vontade de seguir certo caminho por não querer deixá-lo de lado. É saber exatamente o que quero, mas não agir para conseguir. É quando ergo a cabeça, recusando-me a pedir perdão, mesmo quando eu sou a errada. É aquela característica que raramente me deixa, é aquilo que só abandono quando já não posso mais suportá-lo me consumindo. É saber que ele está me dominando, mas não querer fazer nada a respeito.
Pois o pecado que cometo se chama orgulho.