Livre para todos os públicos
Este poema completará três anos mês que vem. Como a nossa escrita evolui, hein? Espero que gostem, no tempo que foi escrito era bom. Hahah
Tenham uma boa leitura.
Não há mais rimas
Nos versos que lhe escrevo.
Não consigo olhar para cima,
Sem sentir falta do seu beijo.
Você não está mais aqui,
E gritar não adianta.
Agora que estou sem ti,
Nas coisas não vejo mais importância.
Por egoísmo deixei virar saudade.
Agora só há sua ausência.
Ando à noite pela cidade,
Em busca da sua presença.
Nós erramos, eu sei.
E entre nós não há mais sintonia.
Por descuido eu lhe deixei,
E você tornou-se poesia.
Obrigada por terem lido. <3
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Postado 28/01/17 21:29
Senhorita Hêndria (oh, Satan, como considero este seu nome forte e estiloso!), sou averso a romances. Todavia, seu poema concedeu-me uma inspiração sombria para escrever algo. Me permite "diablairizar" sua obra? Independentemente da resposta, deixo aqui minha apreciação e comentário como retribuição e agradecimento pelo insight que a senhorita me conferiu através de seus versos. Gratíssimo! Atenciosamente, Um ser que se tornou nada, Diablair. |
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Postado 29/01/17 00:49
Boa noite, Diablair. Primeiramente, agradeço pelo elogio referente ao meu nome. E, sim, eu permito que você "diablairize" minha obra, com a condição de enviar o link depois para poder lê-la. No mais, agradeço novamente pela sua presença aqui. Espero vê-lo mais vezes. Um abraço, Hêndria Moura. |
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Postado 30/01/17 10:43
Eita, quanta história nesses versos, hem? Isso me lembrou um trecho de uma música: "Hoje o sofrimento virou poesia". Acho que é quase nesse sentido. <3 |
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Postado 12/02/17 13:37
Eu só queria dizer que vou te roubar pra mim! |
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Postado 17/10/22 23:17
Que gracinha de poema! Ele retrata bem que muitos versos são construídos pelo amor, mas tantos outros são desenvolvidos pela partida de alguém que amamos. Os quartetos tem rimas internas que dançam e envolvem o leitor na leitura deste mar de sentimentos. Obrigada por compartilhar conosco! Parabéns, Hêndria ♡ |
