Olhei lá longe
E vi um monge
Sobre o bonde
Do nobre conde
“Caralho”, pensei,
“Agora eu já sei!
Sou como um rei,
Daqui nunca errei.”
Um tiro certeiro,
Nada de berreiro.
Abri ao meio,
O crânio alheio.
Parado em casa,
Queimo como brasa.
Suma como pirata,
Pois o tédio mata.