Vou cobrar explicações no pv depois sua, moça. Essa doença nada mais é do que a insanidade existente na mente de vocês dois, porque olha, nunca vi algo parecido e tampouco similar. Único e ao mesmo tempo desfazedor de clichês. Faz sentido? Não? Nada na vida faz sentido, tudo acontece de uma forma sem convicção, igual ao meu comentário sem pé e nem cabeça.
E por falar em pé e cabeça, o nosso eu-lírico é tão incompreensível que chega a fazer com que sejamos compreensivos com ele. E essa doença o que seria? Pode ser uma doença de fato malígnica, ao mesmo tempo que pode ser uma doença metafórica... Afinal, ambas tem o mesmo desfecho: o fim; ou para se enquadrar melhor nessa obra: ambas são terminais.
Afinal, essa realidade que o eu-lírico nos presenteia é a nossa realidade que ninguém quer acreditar, ver ou vivê-la, faz parte de nós, é nós; e reforçando essa ideia: era terminal da doença, da vida (De tudo). Eram loucos e ao mesmo tempo tão sãos. Inacreditável. Incompreensível (Eram doentes, pacientes, doutores, doença, vida, morte.
Eram Terminais)
(sim, eu li de trás para frente).
Parabéns, Gema ♡