Ele nunca saberia (ou sequer poderia) expressar o quanto a ausência do toque dela o entristecia. Doía em sua alma a falta do amor, do carinho, do respeito por ele, mesmo que tais conceitos jamais pudessem ser compreendidos por sua mente.
Até o desprezo dela pelos seus prantos na madrugada era inconsciente: mesmo em tamanho martírio, simplesmente o ignorava.
E, provavelmente... Sempre o faria.
Como gostaria de ao menos uma vez ter lhe abocanhado as mamas! Uma vez que fosse...
Como seria...?
Enlouquecidamente desesperado, restava-lhe somente continuar vagando ao redor da mãe que nunca teve e também não quis tê-lo...