Os corpos estão perfeitamente deitados no chão. Estou introduzindo um prego na última mão do círculo. Coloco-o bem no centro da palma e numa única pancada o faço atravessar a linda e macia mão daquela garotinha de 5 anos. Ouço seu grito de dor agudo através da mordaça. As lágrimas daquele pequeno ser humano nu, no chão gelado, me fazem ter um desejo incontrolável de vê-la sangrando até a morte.
Levanto e observo minha quase obra prima: um círculo com os integrantes pregados ao chão como se estivessem carregando sua cruz particular. Fico com vontade de chorar diante de tamanha genialidade. Foram quatro coelhos numa cajadada só. Quatro coelhos idiotas! Eles realmente acreditaram que eu os levaria para conhecer as belas praias da Carolina do Sul? Jura? Não posso crer em tanta idiotice. Eles simplesmente entraram em meu carro e agora, estão aqui, prontos para se tornar parte de uma de minhas magníficas histórias. Há quatro personagens aqui, nobre leitor: O Pai, A Mãe, O Filho e A Filha. Porém, nas horas vagas, eles são conhecidos, respectivamente, como: Erick, Sophia, Damon e Cecile.
Estamos numa pequena igreja abandonada, no interior da cidade de Simpsonville. Literalmente no meio do nada. Fiquei surpreso quando encontrei esse cenário perfeito e seria um desperdício não usá-lo. Verifico se as cordas que prendem os bancos suspensos estão devidamente presas. Não quero que um desses pesados bancos caía antes da hora. Quero ter certeza que serei eu o responsável por cortar as cordas e ver os bancos caindo em cima de algum desses sortudos.
— Estão prontas, crianças?, pergunto.
Eles começam a se debater demasiadamente no chão e ouço os ruídos abafados de suas vozes tentando ultrapassar, sem sucesso,a mordaça em suas bocas.
— ÔH, SIM! Esqueci que vocês estavam amordaçados, bebês. Perdoem o tio Pete! A seleção dessa matança será simples: Começaremos do mais novo para o mais velho. Então, querida Cecile, você não verá toda sua família morrer, pois, das almas aqui presentes, você é a única mais pura.
A garotinha começa a chorar ainda mais. Céus, parece que uma fonte está jorrando de seus olhos. Será que todas as partes de seu corpinho são molhadas assim? Aproximo-me dela e me coloco em cima de seu corpo e sussurro baixinho em seu ouvido:
— Apesar de que, eu sei o que a senhorita faz com esses dedinhos quando ninguém está olhando. Você acha que pode me esconder as coisas? Eu sei que você se masturba quando ninguém está olhando. Eu diria para você não dormir com a janela aberta, mas isso rendeu boas punhetas, tanto para mim quanto para seu irmão.
O pai começa a se debater de fúria no chão. Introduzo dois dedos dentro da vagina de Cecile, que é muito, muito e muito molhada.
— Ora, não seja leviano, Erick! O que estou fazendo com ela não chega nem perto do que você fez com a filha da vizinha. NÃO SEJA FILHO DA PUTA A ESSE PONTO, SEU PORRA. VOU CORTAR SEU PAU E FAZER VOCÊ CHUPAR ELE. Mas, antes, irei estuprar sua filha.
Tiro meus dedos e coloco meu pênis dentro daquela pequena buceta. Estou tão excitado que faço movimentos rápidos. Ouço o silêncio dos outros, menos de Cecile, que chora ainda mais. Então, chego ao meu auge e gozo bem fundo dentro dela. Retiro do bolso de trás de minha calça uma faca e, num movimento rápido, corto a garganta de Cecile. Aproveito meu êxtase em meio ao sangue daquela menininha, enquanto a vida partia de seu olhar.
— Você seria uma bela mulher e daria boas fodas a seu marido, mas ... bom, pelo menos você não morreu virgem.
Levanto minhas calças e vou em direção a Damon. Observo o olhar vazio do garoto de 17 anos. Tiro a mordaça de sua boca e pergunto:
— Tem algo a dizer para seu pai, Damon?
Ele não me responde.
— Não vai responder?
Novamente, silêncio.
— Já que não quer falar, vamos cortar essa maldita língua que só servia para chupar a maldita buceta da sua mãe.
— NÃO FAÇA ISSO, POR FAVOR, EU IMPLORO.
— Tarde demais...
Abro bem a boca de Damon, puxo sua língua e com um movimento rápido, corto sua língua com a mesma faca que matei Cecile.
— IMPLORE, SEU FILHO DA PUTA! BEIJE A BOCA DA VADIA DA SUA MÃE AGORA!
O garoto começa a chorar enquanto o sangue sai de sua boca.
— Para foder a sua mãe você não chorava, não é? Para se masturbar pensando na sua irmãzinha, você não chorava, não é? Mas não se preocupe, você e a sua mãe vão morrer juntos, como dois amantes.
Dou alguns tapinhas no rosto de Damon e, quando me levanto, chuto três vezes seu saco.
—Não sei como esse seu pau ainda não caiu, porque você e essa vadia aqui transavam duas vezes por dia, no mínimo.
Fito profundamente Sophia. Não vejo remorso nenhum em seu olhar. Retiro a amordaça de sua boca e ela me diz:
— VOCÊ É UM MONSTRO, PETER! COMO PÔDE FAZER ISSO CONOSCO? NÓS CONFIAMOS EM VOC...
Interrompo a frase dela, dando-lhe um belo soco em seu nariz ao ponto de quebrá-lo.
— NÃO GRITE COMIGO, SUA VAGABUNDA! NÃO OUSE FALAR EM CONFIANÇA! VOCÊ TRAÍA SEU MARIDO COM O PRÓPRIO FILHO! Já transei com putas mais puras que você! Até estupraria você, mas prezo pela saúde de meu camarada aqui. Não sei quantos pênis já entraram nesse arrombo que você chama de vagina.
Para finalizar, cuspo na cara de Sophia. Viro-me na direção das cordas que prendem os bancos. Os dois começam a gritar, pois sabem que chegou o momento. Antes de cortar as cordas, digo:
— GRITEM O QUANTO QUISER, SEUS IMUNDOS! NINGUÉM VAI OUVIR VOCÊS!
Num movimento rápido, passo o machado nas cordas que seguram os bancos, que caem sobre os corpos de Sophia e Damon. Uma mistura de sangue e pedaços dos corpos voam para diversos lados no salão.
"Falta apenas um", penso.
Vou na direção de Erick que está em completo silêncio. Olho bem para aquele pobre homem e digo:
— Sabe, Erick, de todos os que estavam presentes no recinto, você é o que me dá mais pena. Digo, você foi traído pela sua esposa e seu filho, e sua filhinha angelical não era pura como você sempre pensou. Nossa! Eu nem imagino como é ser otário a esse nível! Você sempre pensou que enganava todos traindo sua mulher com a filha da vizinha, mas, na verdade, você sempre foi o enganado. Pobrezinho... não se preocupe, sua morte será a melhor.
Puxo seu corpo pelas pernas, rasgando suas mãos. Começo a arrastá-lo para uma pequena sala onde se localiza o quadro de força. Abro a porta e jogo o corpo de Erick lá dentro. Ele não diz nada, não tem nenhuma reação, apenas se deita no chão molhado.
— O plano é simples Erick: você fica aí e eu ligo a caixa de força. Os cabos de alta tensão do poste fora daquela janela estão jogados no meio da água. Você pode...
Erick pega um desses cabos e coloca em seu peito, esperando que eu ligue a caixa. Estou num lugar seguro onde não há água e nem possibilidade de que um choque me atinja.
— Adeus, Erick.
Abaixo a alavanca da caixa e vejo Erick se contorcendo na água. Saio da sala e vou em direção à saída. Dou uma última olhada nos três "corpos" no salão principal.
Passo pela porta, acendo um cigarro e jogo um fósforo aceso na gasolina em volta da igreja. E então, o fogo começa a consumir o local.
Ando sem olhar para trás, mas posso jurar que ouvi os gritos de socorro das almas que matei hoje.