Discurso do Caos (Terminado)
Sabrina Ternura
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Tipo: Antologia Poética
Postado: 21/07/16 01:00
Editado: 23/01/24 15:45
Qtd. de Capítulos: 5
Cap. Postado: 18/08/16 00:04
Cap. Editado: 23/01/24 15:45
Avaliação: 9.69
Tempo de Leitura: 48seg a 1min
Apreciadores: 5
Comentários: 1
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Palavras: 128
[Texto Divulgado] "Não Pare de Olhar" Uma mulher, isolada em seu apartamento, começa a acreditar que está sendo observada por alguém no prédio em frente. A paranóia começa a crescer levando o limite entre sanidade e loucura se tornar cada vez mais tênue.
Livre para todos os públicos
Discurso do Caos
Notas de Cabeçalho

Salut, pessoal. Como vão?

Segue-se abaixo o fim (triste ou não) de um trovador que passou por maus bocados. No primeiro poema dessa antologia, pensei que poderia usar a dor de uma forma boa por todos os poemas seguintes, porém, como os temas foram bem inusitados, tive que mudar o rumo. Não, não há referências à Dama de Algodão dos versos anteriores. Quero terminar essa antologia preservando os dois protagonistas: A dor e o trovador.

Entretanto,a mensagem que passo é essa: Nem toda dor é suportável. O que torna ela diferente é o modo que você decide vê-la. Deixe de lado o pessimismo e construa um novo arranha-céu e quando o terminar, verá que apesar de um caminhar doloroso, valeu a pena. Faça da sua dor, uma experiência de crescimento.

Espero que façam uma ótima última leitura do discurso de meu caos.

(Temas usados: Construção e Dor)

Capítulo 5 Reconstrução em Versos

Sentado no túnel do tempo

Observo o passado

E sinto teu olhar calmo

Que hoje descansa neste túmulo mofado.

Consumido por tua ausência

Quase fiz falecer minha essência.

Porém, de tua perda, tive uma experiência:

Poesia sem tristeza nunca encontra sutileza.

Sobre a mesa de plantas poéticas

Construo uma antologia

Com figuras desconhecidas

Que encontro pelas esquinas da vida.

Vejo um horizonte de ouvintes tão mais tristes

Reformando com vinho e poesia

O sentimento de alegria,

Enquanto inerte aparece, o padecer de minha dor.

Foi-se o tempo de pensar no tempo!

É o momento de deixar transbordar do peito

O vento, o tento, o medo,

O intenso verso do resto de meu universo.

Sendo Trovador

E construtor de um novo começo,

Incorporo a dor

Como um espírito companheiro.

❖❖❖
Notas de Rodapé

Bom, gostaria de agradecer a Joy por criar um desafio tão lindo, desafior e divertivo. Fico muito contente por ter participado, foi uma honra compartilhar estes versos com todos vocês.

Au revoir!

Apreciadores (5)
Comentários (1)
Postado 18/08/16 14:00

A partir de agora chamarei-te mesmo de Mary Brina, porque tu és brilhante, garota *-*

As rimas casadas, a musicalidade, os sentimentos transbordando do trovador... Eu já sabia qual seria o destino, mas não custava nada ter uma pontada de esperança ;-; acho que as antologias se tornaram mais trágicas que o previsto no início, ahushus.

Mas parabéns, senhorita, foi lindo!

Postado 18/08/16 18:46

Mary Brina é demais HAHAHA. Gostei u.u

Obrigada, senhorita Tháiza.

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