Ela afiava carinhosamente sua faca, enquanto eu pensava de quantas formas poderíamos trucidar aquele inimigo em comum. Na janela da cabana isolada — que tornaria-se um antro de dor profunda em breve —, uma banshee¹ gritava, revelando que alguém ali morreria. Certamente não seríamos nós.
Ela tinha um sorriso sádico nos lábios e eu uma calma perturbadora. Definitivamente uma parceria entre nós surpreenderia o mais cético, porém, cá estamos, encarando o homem em estado de torpor que nos causou problemas por sua soberba.
As improváveis assassinas se juntam para fazer o mal em prol do bem: imperar um massacre torturante ternuramente épico.